A pesca é uma atividade que ainda é pouco valorizada e vista no Brasil, acarretando também em uma baixa procura pelos pescados, ficando em uma posição abaixo do proposto pelos órgãos de saúde mundial. Então para tentar mudar esse cenário, o governo brasileiro propôs programas para isso.
Em 2005 – há uma década atrás, isso prova a total falta de atenção dada a pesca, pois ao contrário, os programas seriam mais recentes -, foi divulgado o “Programa Profrota Pesqueira”, que tinha o intuito de financiar a renovação, ampliação, construção, modernização de embarcações pesqueiras a quem se interessasse a entrar nas normas do programa. Juntamente era estimulado a ampliação da frota pesqueira a pesca oceânica. Apresentou-se também a melhoria dos estoques e captura do pescado produzido no Brasil, além das condições de trabalho dentro das embarcações.
As metas exibidas no programa seguiam o objetivo de: construção e aquisição de até 130 embarcações para pesca oceânica; 240 embarcações atuantes na captura de recursos pesqueiros em situação de sobre pesca, para pesca oceânica ou pescarias em expansão; construção de até 150 embarcações de médio e grande porte para renovação das frotas de captura da piramutaba, pargo e camarão no litoral das regiões Norte e Nordeste.
Infelizmente, o programa não obteve os resultados esperados, a falta de interesse é igualmente ruim para a divulgação da atividade pesqueira.
Entretanto,
foram registradas fotos de embarcações que foram financiadas com a embarcação
“Paulo Cantidio”:
Autor da Matéria: Laura Brandão.
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